quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O Salvador da Pátria

Nunca creditei muita confiança em teorias probabilísticas; uma vez que elas, apesar de todo um planejamento estratégico, ainda assim, podem sofrer grandes variações no decorrer de um determinado processo. Quanto mais, quando se trata de nossa própria espécie humana.

 

A clareza desta afirmação se baseia (mais uma vez!) nas fantasmagóricas declarações de uma Chefa de Estado, que, tentando tampar o sol com peneira, a qualquer custo, quer nos forçar a acreditar, que, a solução para todos os nossos problemas está em exaltarmos a incongruência de uma preguiçosa esmola social.

Afirmo isto, pois não é preciso adquirir nenhum estudo observacional para constatar o círculo vicioso que foi desenvolvido logo após a criação de um programa, que, tentando abocanhar a responsabilidade de diferentes setores de nosso confuso Governo, acabou foi mesmo por aumentar uma desastrosa demanda de problemas.

Ou você concorda que alguns míseros centavos de uma magra carteira irão mesmo apagar a necessidade de melhores condições de saúde e educação?! Não seria então dever de nossos governantes propor políticas públicas que viabilizassem mais esclarecimentos, e menos passividade à nossa pobre população?!

Sem falar que o suposto sucesso de tal programa nas escolas públicas não facilita em nada, pelo menos até agora, uma participação mais efetiva dentro do universo acadêmico. Caso contrário, como explicar a urgente presença de cotas durante o período de avaliação?!

Longe de tentar desmitificar o que não tem conserto, a grande verdade é que pra um país que prima pelo desenvolvimento incentivar um ilusório benefício é o mesmo que retardar o seu próprio intelecto.
E viva o nosso erro gramatical! L

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