E foi embalada por orações quase que bem construídas
que cresci acreditando na premissa em torno das dificuldades que se faziam presentes
dentro e fora da sala de aula.
No entanto, hoje percebo que pior que encontrar um
problema a sua frente é não tentar resolvê-lo. E foi com imensa vontade de
empurrar este “mal” com a barriga, que hoje sem perceber os donos do nosso atraso
cultural acabaram por provar do seu próprio veneno.
A certeza desta viciada preguiça reside nas tristes declarações
que atualmente são insultadas aos nossos ouvidos por membros da máxima cúpula
do poder do nosso território nacional.
Digo isso, pois para mim soa muito deselegante (sem
falar na falta de respeito), um chefe de Estado que por pura ignorância não se
dar ao mínimo trabalho de se quer aprender as variações de origem do seu
próprio povo.
Como confiar na competência de quem não sabe nem
mesmo de onde eu vim? Não que eu seja melhor que o restante deste imenso
Brasil, mas pisar em minha terra com toda a pompa e requinte sem ao menos se
dar ao luxo de saber a maneira correta de como se expressar já é demais para
mim!
Com todo respeito que
cabe ao seu posto entre pensar e ter certeza há uma grande diferença, e não é “vivendo
e aprendendo” que se justifica um ludovicense por um mero sãoluisense, e sim
vivendo e estudando.
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