A certeza destas atrasadas palavras reside novamente
(e porque não dizer sempre!) no estranho comportamento de desvirtuado homem de
Deus, que por medo de admitir a sua verdadeira orientação sexual, prefere fingir
nutrir um ódio por um grupo tão ignorado quanto a sua própria aberrada imagem.
Digo isto, pois não vejo nenhuma conexão humana, e,
o que é pior, caridosa, no contínuo ato de tentar repelir o seu próximo da
imaculada presença de Deus.
Como é possível em um país que prega o direito de ir
e vir encontrarmos brechas para a disseminação do agora escancarado preconceito
religioso?! Seríamos então neste momento donos de uma verdade absoluta capaz de
permitir, ou condenar nossa própria imagem e semelhança do respeitado templo
divino?!
Sem falar que é no mínimo estranha a implacável
perseguição que este pastor das “mulas sem cabeça” segue tentando ter com quem
se quer nem se lembra de sua eventual existência.
Pior que do que condenar os atos dos outros é ter
que viver de uma ilusória aparência.
E viva a disfarçada
conduta! :/
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