A certeza destas mal traçadas, e indagadas linhas
contempla-se hoje na contraditória, porém, pertinente interrogação sobre o verdadeiro
valor do ato de educar em um país que beira o legítimo, e inegável abismo.
Afirmo isto, pois, sinceramente, não vejo de que
maneira estaríamos retrocedendo o “saber” de um país, que desde sempre nunca
apressou o desejo de evolução de sua vitimada, e ignorante nação.
Sem falar que é completamente absurdo querer impedir
por meio de multa, ou prisão à legítima escolha de um pai em tentar buscar o
melhor para a sua cria.
Ou você acha mesmo que o poderoso e “imaculado”
Estado brasileiro cumpre a risca com todos os seus afazeres?! Teríamos
realmente no espaço físico da escola todos os aparatos necessários para a nossa
caminhada sócio intelectual?! Seria justo menosprezar um novo modelo de
aprendizado alegando pura, e simplesmente o valor de sua qualidade?! E o que
pensar então da contínua escassez de nosso constitucionalizado estudo básico?!
Estaria ele agora aprimorado anos luz?!
Longe de polemizar o já polemizado enunciado, a
grande verdade é que em se tratando dos nossos valores, o mais importante, no
momento, não é estar dentro ou fora de uma instituição educacional, e sim ter
em mente, que educar significa repassar em linhas gerais todos os hábitos e
valores de uma sociedade, e no nosso caso especificamente estar dentro, ou fora
de uma exemplificada sala de aula esta máxima, por enquanto, perde todo o
sentido.
E viva o nosso infringido
bê a bá! :/
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