Talvez por isso mesmo possamos explicar a amarga sede
que os habitantes dessa triste potência sintam querer dizimar com vontade o seu
próprio povo.
Sempre acostumados a se infiltrarem em guerras que nem
sempre lhe pertenciam, os EUA sem perceber começaram a educar os seus “exemplares”
cidadãos com princípios bélicos tão fatais quanto qualquer doença que
enfraquece o sistema imunológico.
Os resultados dessas catástrofes armadas podem ser evidenciados
por crescimentos exagerados de sucessivas mentes doentias, que alheias ao sentimento
de amor ao próximo acabam por espalhar pavor por onde passam.
Mas se por um lado existe um ser humano frio e
calculista, por outro há um governante inconsequente, que em busca de mais
alguns anos no poder prefere adotar um tom ambíguo em seus discursos do que frear
outros tiroteios contra novos pobres inocentes.
E nesse embate de forças internas, o tempo vai
passando, para uma sociedade que sem notar está desaparecendo por sua própria
conta.
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