Já diz o ditado: “mentira tem perna curta!”; e tão
curta quanto à mentira é o talento dos nossos atuais atletas do campo
brasileiro, que de grande mesmo só tem é a conta bancária.
Foi-se o tempo em que a nossa torcida podia
acompanhar uma partida sem se preocupar tanto com aquele tal adversário. Tudo
isso porque era com orgulho que multiplicávamos a cada campeonato uma série de
Garrincha’s, Rivelino’s, Pelé’s, dentre muitos outros que no século passado
souberam honrar com dignidade às suas chuteiras.
Essa cumplicidade que esses jogadores de verdade
tinham com a bola parece que foi sufocada por novos egos inflamados, que estão
mais preocupados em vender suas imagens para programas de televisão, e anúncios
publicitários do que em degustarem os ensinamentos aprendidos nos gramados verdes.
O resultado dessa
troca de funções é a constatação de um desempenho pra lá de vergonhosa para
milhões e milhões de brasileiros, que pelo o jeito vão ter que começar a
engolir a força os amargos traçados típicos de cada país.
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