terça-feira, 26 de junho de 2012

O retrocesso da educação

Bom educador que se preze tem que ter em mente que a individualidade de cada aluno é papel fundamental no processo de aprendizagem, e excluí-lo do todo é dá a certeza da aniquilação da possibilidade da construção dos novos saberes.


É inadmissível que em pleno século XXI ainda haja seres que compartilhem do atrofiado pensamento que é através de um “bom corretivo” que conseguiremos alcançar mentes transformadoras.


O que pensar de pseudoprofessores (como é o caso daquela pertencente à escola municipal José de Anchieta, em Sumaré, na grande São Paulo), que ainda apostam no ultrapassado “poder” da palmatória?!


Esse tipo de atitude só vem demonstrar a incapacidade didática que esse avesso profissional tem por sua função. Sem falar no imenso desamor ao seu próximo.


Não é por meio de força bruta, críticas desconstrutivas frente aos colegas da turma, e muito menos com incentivos a agressões físicas que aquele que se define como professor vai conseguir conquistar o seu respeito ao educando.


Enfim, como diria o grande mestre Paulo Freire: “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”.


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