É inadmissível que em pleno século XXI ainda haja seres que compartilhem do atrofiado pensamento que é através de um “bom corretivo” que conseguiremos alcançar mentes transformadoras.
O que pensar de pseudoprofessores (como é o caso daquela pertencente à escola municipal José de Anchieta, em Sumaré, na grande São Paulo), que ainda apostam no ultrapassado “poder” da palmatória?!
Não é por meio de força bruta, críticas
desconstrutivas frente aos colegas da turma, e muito menos com incentivos a
agressões físicas que aquele que se define como professor vai conseguir
conquistar o seu respeito ao educando.
Enfim, como diria o grande mestre Paulo Freire: “Se
a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a
sociedade muda”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário