“Querido papai, te amo muito e mal posso esperar
para te ver de novo nas próximas semanas. Estou trabalhando bastante e ainda
não gastei nenhum centavo. Alguns milhares de dólares, mas nenhum centavo.
Estou brincando.”
Lendo assim ninguém imagina tanta doçura e bom humor
vindo de Amy Winehouse. Porém, esta é apenas uma pequena amostra do que os
leitores, e eternos fãs da cantora já morta podem aguardar do livro “Amy, My
Daughter” (“Amy, Minha Filha”), que vai ser lançado no próximo dia 26 de junho
nas livrarias de todo o mundo.
Redigido por seu pai, Mitch Winehouse, a obra que
reúne várias cartas escritas à mão pela própria Amy, mostra um pouco da
intimidade dela e do seu relacionamento com o seu pai.
Com uma linguagem que foge do pieguismo sentimental,
a publicação expõe ainda o drama da artista com o álcool e as drogas, e suas
inúmeras tentativas de recuperação de um mundo que sem a menor piedade acabou a
levando tão prematuramente dos palcos e da vida.
Num relato íntimo e
terno, “Amy, My Daughter”, promete oferecer uma visão privilegiada sobre os
altos e baixos da vida dessa talentosa cantora, que teve em seu pai um vínculo
tão indissolúvel que nem a morte conseguiu separar.
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