E foi seguindo esse tipo de fórmula que um grupo seleto de brasileiros conseguiu se destacar no mundo, fazendo história, e o que é melhor: perpetuando legados dignos de grandes campeões.
O resultado de tanta persistência era percebida nos inúmeros troféus levantados com orgulho a cada nova corrida.
Passados 18 anos de sua morte tão prematura, o universo dos GP’s voltam seus olhares novamente para aquele mesmo sobrenome que tantas vitórias conquistou, esquecendo que por de trás dele, até o momento, só existe mesmo apenas mais um homem no meio da multidão.
Esse tipo de responsabilidade compartilhada por
atores que estão dentro e fora do circuito acabam criando falsas expectativas
de que ser sempre vai ser sinônimo de ter.
Sem querer desmerecer quem acaba de engatilhar em labirintos ainda obscuros é preciso ter em mente que para ser um vencedor é necessário acima de tudo ter humildade o suficiente para aceitar que não existem fórmulas mágicas para justificar tantos erros corridos.
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