Como se não bastasse à falta de higiene que pode ser
observada a cada nova esquina, os inúmeros e perigosos buracos que por aí estão
espalhados, o descontrole visível na rede de saúde e educacional; agora somos
obrigados a engolir a seco a possibilidade de não termos como nos locomover.
Isso mesmo! Cinicamente inspirada por personae non gratae
como a do economista e político Delfim Netto, que em plena década de oitenta
sem o menor pudor foi capaz de dar um “calote” no respeitado FMI, a administração
pública de São Luís parece que agora não quer mais se envolver, e o que é pior:
não quer resolver questões monetárias que ela mesma causou.
Imbuído sabe lá se pela manobra política ou por pura
má fé, o nosso gestor e seus respectivos dirigentes internos insistem em não
realizar o pagamento pelos serviços prestados na manutenção do Sistema de
Bilhetagem Automática (SBA) em nossa capital.
Sem querer criticar qualquer uma das partes, a
realidade é que apesar do sentimento do leve desespero, ainda assim, nosso
saldo é positivo. Pois pior que pedir carona é ter que pagar para reviver por
mais quatro duros anos.
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