Digo isto, pois não vejo vantagem alguma em galgar
status de uma fama que por si só não se sustenta. Sem falar na vergonha alheia,
que acaba causando o “astro”, que, para continuar em frente às câmeras prefere não
se importar em viver o eterno papel da bengala alheia.
Longe de querer desmerecer com quem mal se preocupa
com sua própria identidade, a grande verdade é que não vejo diferença alguma
entre um falecido indigente, e o pseudo-profissional das artes cênicas, que
para continuar sobrevivendo entre os holofotes do entretenimento é capaz até de
abrir mão até de sua própria personalidade em prol de um ilusório glamour.
Pior do que não saber interpretar o próximo
personagem é ter que aceitar ser mais um fantoche de luxo na vida de uma
altinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário