Isto mesmo! Em nome de uma desmedida ambição,
projetos que até então, possuíam em seu denominador comum o objetivo de cultuar
uma determinada filosofia, hoje simplesmente acabaram se transformando em
eventos aglomerados sem nenhum valor aglutinador.
A certeza desta resposta habita na participação mais
que indevida de figurinhas do show business, que tendo focado seu trabalho
entre letras vazias e ritmo repetitivo acreditam poder contribuir com o som
eletrizante e vivaz das guitarras.
Não que eu tenha algo contra o subproduto inventado
do pop, mas, nos fazer acreditar que bater cabeça é o mesmo que balançar os
peitos em um figurino Drag Queen é romper qualquer possibilidade de veracidade
sobre um evento, que pelo jeito já não corresponde mais (há muito tempo!) o
logotipo que o acompanha.
Se para falar de rock é preciso ter bom rebolado nos
quadris qualquer “Conga, Conga, Conga” de Gretchen vai ser muito bem vinda.
E viva o poder das cifrõe$!
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