segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O Papa é Pop?

Parece que pouca coisa mudou após quase 600 anos da primeira grande crise dentro da poderosa igreja católica. Depois do Papa Gregório XII ser forçado a renunciar ao seu poder religioso, agora a história volta a se repetir graças as poucas graças geradas por Bento XVI.


A certeza de tal afirmação não reside na imagem arruinada de sua doença escondida às sete chaves, e sim, nos inúmeros momentos infelizes em que este incógnito pontífice fez de sua presença um modelo mais que profundo de intransigência, racismo e alargada prevaricação.

Isto mesmo! Foi devido a atos mais que injustificados que este senhor do Senhor acabou sentenciando seus próprios escândalos, e gerando críticas frente a declarações tão pecadoras quanto toda a nossa pervertida humanidade.

Digo isto, pois para quem traz consigo a responsabilidade do amor fraternal soa meio que controverso declarar em alto e bom som que somente o Maomé dos muçulmanos foi sanguinário em suas “conquistas”, quando tão violento quanto os islâmicos foram nossos irmãos cristãos ao impor a sua fé por meio de uma santa oca inquisição.

Sem falar nas citações sem qualquer fundo científico sobre doenças que assolam, e deixam rastros fatais não somente ao redor de nossos meios, mais também (é bom lembrar!) dentro da própria casa de Deus, através de casos de pedofilia, que há muitos e muitos anos são registrados, e acobertados por uma igreja tão arranhada quanto às suas próprias vítimas.

Longe de querer arruinar quem mesmo já cavou de antemão a sua própria cova, a grande verdade é que para quem sempre quis representar uma boa conduta viver cercado de polêmicas e escândalos não justifica a sua sina, porém, demonstra que tão fraca quanto a sua carne é o desenrolar de suas atitudes.

E viva a falta de carisma!
 

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