A certeza de tal afirmação não reside na imagem
arruinada de sua doença escondida às sete chaves, e sim, nos inúmeros momentos
infelizes em que este incógnito pontífice fez de sua presença um modelo mais
que profundo de intransigência, racismo e alargada prevaricação.
Isto mesmo! Foi devido a atos mais que
injustificados que este senhor do Senhor acabou sentenciando seus próprios
escândalos, e gerando críticas frente a declarações tão pecadoras quanto toda a
nossa pervertida humanidade.
Digo isto, pois para quem traz consigo a responsabilidade
do amor fraternal soa meio que controverso declarar em alto e bom som que
somente o Maomé dos muçulmanos foi sanguinário em suas “conquistas”, quando tão
violento quanto os islâmicos foram nossos irmãos cristãos ao impor a sua fé por
meio de uma santa oca inquisição.
Sem falar nas citações sem qualquer fundo científico
sobre doenças que assolam, e deixam rastros fatais não somente ao redor de
nossos meios, mais também (é bom lembrar!) dentro da própria casa de Deus,
através de casos de pedofilia, que há muitos e muitos anos são registrados, e acobertados
por uma igreja tão arranhada quanto às suas próprias vítimas.
Longe de querer arruinar quem mesmo já cavou de
antemão a sua própria cova, a grande verdade é que para quem sempre quis
representar uma boa conduta viver cercado de polêmicas e escândalos não
justifica a sua sina, porém, demonstra que tão fraca quanto a sua carne é o desenrolar
de suas atitudes.
E viva a falta de carisma!
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