Sem que seja preciso chegar (ao que tudo indica!) ao
final de sua já falecida primeira temporada, o novo programa da emissora do “plimplim”
já demonstra sem nenhuma máscara, que seu estreante contratado pode ser tudo no
mundo, menos ele mesmo.
A mais recente aposta, que sempre se mostrou bem à
vontade para fazer caras e bocas sem medo algum dos comentários ardilosos, parece
que agora não só perdeu a medida do seu humor tradicional, como também a total noção
do que possa ser neste momento o seu próprio habitat natural.
E isto não se deve apenas ao formato de seu contemporâneo
programa (que de seu não tem nada!), mais também a ausência de desenvoltura,
que com tanta maestria sempre foram sua marca registrada.
Não que eu seja contra as novidades, mas, para quem
sempre esteve à frente até mesmo de sua ousada faceta, soa consideravelmente
estranho assistir agora um multiprofissional das artes, imitar forçadamente um
personagem tão forçado quanto qualquer penetra indesejado.
Com tanta forçação de barra assim, não vai ser
difícil combater, e até nocautear no primeiro round o brilho desta
incandescente estrela! L
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