Digo isto, pois não há como encarar de maneira
respeitosa e com certo sarcasmo pairando no ar, um programa, que para manter a
sua audiência quase que ilusória, é capaz até de criar supostos doentes mentais
com surtos jamais imagináveis.
Ou você acredita mesmo que com tantos testes
psicológicos antes do início desta “árdua maratona de sombra e água fresca” já
não teriam detectado mesmo, e até suspenso à participação de um competidor do
tipo “tarja preta”?!
Sem falar no “risco” que este tipo de “atleta do
luxo” pode chegar a causar aos demais colegas de confinamento com o passar dos
dias.
Longe de querer desmerecer qualquer próximo ataque
de pânico, a verdade é que é muito intrigante ver uma veterana, que até a sua última
participação neste mesmo “incrível reality”, até então, com todas as suas
abstinências, nunca tinha apresentado qualquer sintoma de desvio de
comportamento.
E mais: como é possível uma pessoa que é dependente
de uma determinada “droga” encher tanto a cara durante as baladas, e não se
preocupar com as consequências que possam ser desenvolvidas contra seu próprio
organismo?!
Das duas, uma: ou tudo isto é uma grande farsa para
alavancar uns esforçados pontinhos na telinha do “plim plim” (como suponho ser!),
ou tão desvairados quanto a torcida do Corinthians são os organizadores deste
desserviço, em permitirem esta desorganizada “gaiola das loucas”.