Digo isto, pois contrariando qualquer discurso bem
construído sobre a “soberania” dos “perfeitos” gramados brasileiros, a verdade
é que nossos atletas atuais não passam mesmo é de grandes pernas de pau, que
vivem a sustentar um “título” por meio de ídolos já consagrados em prateleiras
de museus.
Não me admira que iniciativas preguiçosas como estas
possam resultar na formação do que um dia deveria ser um craque, mas que em
virtude de sua presunçosa soberba acaba por desenvolver em si meros mortais sem
nenhum talento aparente.
Com tanta falácia em nossas chuteiras qualquer
drible de gringo vai parecer uma grande jogada.
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