Está no ar para alienada alegria de muitos, e
desespero de uma mísera parcela de poucos, o programa com o menor quantitativo
intelectual de toda a história da televisão brasileira.
A certeza desta premissa é baseada em seus próprios
participantes, que sem perceberem são levados a agirem como verdadeiros ratos
de laboratório para uma seleta plateia de tolos, que esperando sempre pelo
próximo ato não atinam que também são tão subjugados quanto os novos supostos
famosos.
E, é neste vicioso esquema mascarado por caras e
bocas ensaiadas, e uma intensa “vida falsa” que somos propositadamente
abocanhados por estórias que sem nenhum fundo de verdade vão ganhando corpo e
forma em prol de alguns tostões já pré-determinados.
Longe de querer desmerecer quem também entra neste
jogo de cartas marcadas, a grande verdade é que pior que assistir a tentativa
de evolução de homo sapiens já programados a atrofiar, é ter que aceitar o
resultado positivo de um desserviço em prol de uma sociedade há muito tempo já decadente.
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