Pelo menos é como tento entender a distorcida, e,
por que não dizer preconceituosa argumentação imposta por uma figura, que em
tese deveria pregar honrosamente o exercício da opinião pública.
Afirmo isto categoricamente, pois é no mínimo
estúpida basear e repassar suas tolas ideias, tendo como principal fundamento o
alicerce do achismo tão pertinente, e, irrelevante do pobre senso comum.
É tão absurdo, quanto fora de qualquer cogitação
querer taxar um profissional a partir de sua mera aparência, desmerecendo desta
maneira toda a sua bagagem intelectual desenvolvida ao longo de seu percurso
acadêmico, ou não.
Sem falar que considerações interpretadas no obscuro
da pura, e vergonhosa ofensa não acrescentam em nenhum momento uma nova
informação; porém revelam sem quaisquer precedentes, a incapacidade de defender
um debate verdadeiramente instigante.
Até onde eu posso opinar com clareza médico, pelo
menos até este exato momento, não tem cara, e sim acessórios, que, como em qualquer
profissão, ajudam na identificação de um distinto profissional.
Não é a aparência que faz este ou aquele trabalhador,
e sim a sua competência frente ao seu estimado laboro, e tentar dissociar esta
imagem é uma atitude tão ignorante quanto oca de quem prega.
E viva o
sensacionalismo barato! L
Nenhum comentário:
Postar um comentário