quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Formadora de Opinião Vazia

Já dizia o historiador britânico Thomas Fuller, que, “quem conhece pouco, repete com frequência”. E talvez fosse inspirada por esta máxima que uma deturpada colega de profissão tenha, infelizmente, se deixado levar a balbuciar pelo vazio de seu próprio discurso.


Pelo menos é como tento entender a distorcida, e, por que não dizer preconceituosa argumentação imposta por uma figura, que em tese deveria pregar honrosamente o exercício da opinião pública.

Afirmo isto categoricamente, pois é no mínimo estúpida basear e repassar suas tolas ideias, tendo como principal fundamento o alicerce do achismo tão pertinente, e, irrelevante do pobre senso comum.

É tão absurdo, quanto fora de qualquer cogitação querer taxar um profissional a partir de sua mera aparência, desmerecendo desta maneira toda a sua bagagem intelectual desenvolvida ao longo de seu percurso acadêmico, ou não.
 

Sem falar que considerações interpretadas no obscuro da pura, e vergonhosa ofensa não acrescentam em nenhum momento uma nova informação; porém revelam sem quaisquer precedentes, a incapacidade de defender um debate verdadeiramente instigante.

Até onde eu posso opinar com clareza médico, pelo menos até este exato momento, não tem cara, e sim acessórios, que, como em qualquer profissão, ajudam na identificação de um distinto profissional.
 

Não é a aparência que faz este ou aquele trabalhador, e sim a sua competência frente ao seu estimado laboro, e tentar dissociar esta imagem é uma atitude tão ignorante quanto oca de quem prega.
E viva o sensacionalismo barato! L


 

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