A certeza destas ganancio$a$ palavras reside no
dilema quase (repito quase!) existencial a cerca dos íntimos pormenores que se
escondem, ou se escondiam, entre as vestes de uma atriz tão comum, como
qualquer trivial ser humano sem graça.
Afirmo isto, pois não vejo de que outra forma uma
despudorada revista masculina conseguiria atingir tamanha audiência, aos quinze
minutos da prorrogação, tendo tão somente como mérito, o despido corpo de uma
avessa “receita de mulher” do majestoso poeta Vinícius de Moraes.
Ou você acha mesmo que neste caso beleza não é
realmente fundamental?! Teria então mais magnetismo, e caloroso fascínio os
entrelaçados pelos de uma estrela região pubiana?!
Longe de tentar vulgarizar qualquer já despido
corpo, a grande verdade é que na falta dos voluptuosos encantos de uma verdadeira
mulher escultural, nada melhor que ocultar terríveis falhas com questionamentos
tão abstratos quanto à perfeição de um modelado corpo de photoshop.
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