É a partir dela, e, principalmente com a colaboração
quase que majoritária do nosso seio familiar, que, acabamos por desenvolver as diferentes
ações do nosso conturbado dia a dia.
A certeza deste enunciado reside no comportamento frio
e calculista de certo "menor" que, tendo o aval inconsequente de uma mãe avessa a
qualquer juízo de valores, não mediu quaisquer esforços para livrar-se do peso
de seus crimes.
Afirmo isto, pois não vejo como não denominar um criminoso
um rapaz, que já sendo ciente das leis que trafegam pelo nosso código nacional de
trânsito, mesmo assim, foi capaz de infringir tudo que lhe veio a sua frente.
É inadmissível que por conta de uma eca de um
estatuto muito falho, garotos crescidos com capacidade intelectual para matar,
e se livrar de suas vítimas, ainda sejam tratados como componentes alheios aos
seus próprios atos.
Incriminar tão somente uma mãe por seu excesso de mino,
e má criação não vai diminuir em nada o já evidente desvio de conduta deste mais
novo homicida das estradas.
É preciso que tomemos consciência neste, e em outros
casos semelhantes, que o papel de um honrado cidadão não está apenas na hora de
votar, ou pagar seus incontáveis impostos, mais também na hora de cobrar a punição
necessária a quem se vale de um escudo de uma falsa inocência.
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