São por meio de tais palavras, que debates
aparentemente inofensivos, a qualquer um de nós, acabam por edificar as verdadeiras
intenções de grupos alheios, a algum progresso humano.
A certeza desta afirmação repousa veemente em uma “respeitada”
instituição educacional, que, em nome de uma retrógrada postura, acabou por
esquecer os preceitos pelos quais havia alicerçado os seus pseudo-atuais valores
pedagógicos.
Digo isto, pois não consigo achar um preciso
fundamento que justifique a incoerência na íntima relação aprendizado versus
vestimenta, tendo em vista, que tal centro de ensino sempre cultivou o direito
do traje à paisana como nota irrelevante no seu boletim.
Sem falar que tal comportamento perpassado por
renomado colégio acaba por evidenciar às claras, um transparente preconceito,
de quem sempre pregou a soberania da heterogeneidade de todo ser humano.
Ou você concorda com quem pensa que uma peça de
roupa é capaz de nos dar mais, ou menos capacidade de absorção sobre as lições
discorridas dentro de uma sala de aula?!
Longe de tentar encontrar o “X” desta complicada questão,
a grande verdade é que aplicações de didáticas como esta não desenvolvem qualquer
ser pensante na natureza, mas o que é muito pior reprime sem dúvida alguma, o
apreço de quem sempre acreditou no falso direito da sua assegurada liberdade de
expressão.
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