Isto mesmo! E esta máxima não se sustenta tão
somente pelas peladas vergonhosamente apresentadas tempos em tempos por nossos
popstars das chuteiras, porém, pelo o que é muito pior: pela intransigência de
uma equipe avessa a qualquer espírito esportivo.
A certeza do jogo de palavras completamente bem
articulado reside na decisão arbitrária de um grupo de torcedores, que estando
muito mais preocupados em marcar um gol de placa em seus investimentos acabam
por esquecer-se dos riscos de manter estratégias altamente equivocadas.
Afirmo isto, pois para uma pátria que se prontificou
a ser mais um bom exemplo de bola no pé torna-se até contraditório aceitar, sem
qualquer palpite, que possamos ser cobaias de experimentos cujo resultado já
foi previamente constatado.
Ou você acha que é possível confiar em visões que se
contradizem as vésperas de um veredito final?! Será que em nome de uma fama
futebolística vale mesmo a pena colocar em risco nossas próprias vidas?! Será
que devemos mesmo negligenciar o nosso bom senso em nome de euforia vazia?!
Longe de querer encerrar a próxima partida, a grande
verdade é que estamos bem longe de sermos anfitriões de uma Copa que reúne todo
um mundo politizado.
Querer impor a qualquer custo uma contraordem em
nome de uma palavra agora já sem nenhum valor não disfarça o reboco mal feito, nem
tampouco sustenta os pilares do surrealismo nosso de cada dia.
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