É que, contrariando uma autêntica consulta de rotina,
fomos diagnosticados (infelizmente) às pressas por um grupo de profissionais de uma saúde
tão fajuta, quanto a sua suposta “boa vontade” de uma possível melhora de
estado clínico.
Digo isto, pois gostaria de saber como foi baseado o
estudo de caso, do qual os nossos mais novos doutores de uma ciência oculta,
insistem em afirmar, um irrelevante parecer, a cerca do que seja realmente
necessário para uma já gritante população doente.
Não que eu seja contra a qualquer tipo de solução
que nos leve a uma sanidade generalizada; no entanto, apesar de minhas
faculdades mentais ainda estarem em pleno gozo, ainda assim, não consigo visualizar
como me beneficiaria com a enxurrada de “Mais Médicos INESPERIENTES” em um SUS
que há tempos já agoniza pela insuficiência de incontáveis paliativos.
Sem falar que tal ação acaba contradizendo um discurso,
que outrora se valia da necessidade, e urgente rapidez de gringos profissionais,
que pudessem resolver (como num passe de mágica!) as mazelas de um povo, que,
em sua fila de espera ainda ansiava o canudo de nossos bravos guerreiros do
bisturi.
Longe de tentar ousar sarar algum enfermo paciente
neste nosso ferido Brasil afora, a grande verdade é que estamos muito longe de
vislumbrar o bem estar de nossa própria gente, e tentar amenizar esta situação
com uma inoperante revolução do jaleco não é garantia alguma para a nossa cura.
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