No entanto, a força de algumas de nossas sorrateiras
ações me faz continuamente repensar, até que ponto existe mesmo realmente
conformidade com a natureza de tal valioso pensamento?!
O espanto deste questionamento não se deve na
incapacidade de um preciso resultado de nenhuma nova fórmula matemática; porém,
no que é infinitamente pior. Ele se baseia na incongruência do infeliz
resultado de algumas de nossas impensadas ações.
Afirmo isto, pois seria cômico se não fosse trágico
acompanhar o desfecho da fatídica história de uma jovem mulher, que, mesmo
antes de se lançar ao mar de seu primeiro ato, já nos dava claros indícios, de
que o seu fim não seria nenhum por um momento feliz.
Ou você acha justo culpar o acaso, ou quem sabe até
toda uma bela cidade pela ausência de maturidade de quem se quer nem tinha amor
a sua vida?! Será certo processar os outros por sua própria negligência?!
Longe de tentar moralizar este melancólico enredo, a
grande verdade é que ninguém está alheio aos perigos que possam existir ao seu
redor; contudo, é preciso ter bom senso, para que a omissão de nossas ações não
acabe se tornando reações contra nós mesmos.
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