O pensamento que hoje se expressa quase, que, como um
aviso fatal aos olhos de quem se deixa cegar pela imensidão de uma gritante
soberba, se baseia necessariamente na figura controversa de um homem, que tendo
se deixado vencer pela a sua própria arrogância acabou mesmo foi por perder o
seu próprio respeito.
Digo isto, pois me recuso a denominar como um
suposto campeão ontem ou hoje, um ser humano, que, nem mesmo sob forte pressão foi
capaz de honrar o peso de suas agora frouxas calças.
Não é atlético, e muito menos esportivo (diga-se de
passagem!) causar ilusória euforia com caras, e bocas em meio a um duelo individual
e fortemente canastrão.
Não que seja inadmissível perder um combate; no
entanto, há de se ter consciência, que, até na hora do revés é preciso ter
dignidade para saber cair com distinta classe.
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