Se há uma coisa que jogador de time brasileiro não
gosta é de jogar bola. Salve aqueles que de fato têm amor não só a camisa, como
também pelo time que defendem com unhas e dentes a todo custo; raridade essa
encontrada em sua grande maioria no século anterior.
Tudo isso porque hoje o que vale é o amor ao bolso,
não importando se com isso ficará para trás milhares de torcedores enfurecidos
com o desdenhar de quem não honra nem a estória, nem a tradição de uma equipe.
Se promessa é dívida, é pecado maior ainda
justificar a falta de profissionalismo por meio de ausências injustificadas que
em nada aumentarão o seu talento.
Reafirmar a sua falta
de conduta por conta de reclamações que só desrespeitam os seus interesses é
retirar de si a responsabilidade de um trabalho que por si só não se sustenta.
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