Todo bom rei ou rainha que se preza tem o dever e a
obrigação de representar comportamentos dignos de sua posição perante os seus
súditos.
É bem verdade que situações inesperadas acontecem,
mas daí a provocá-las com o único objetivo de enaltecer o seu cargo é no mínimo
uma grande idiotice.
É desnecessário sentir vergonha alheia pelos fatos
ocorridos na vida privada de alguém que um dia chegamos a admirar. Sem contar
que chega a ser contraditório pensar que aquele mesmo ícone que por tantos anos
escondeu ter sofrido um abuso ainda criança, seja capaz de participar anos mais
tarde de películas no qual tenha sido a protagonista principal de cenas tão
quentes ao lado de um adolescente.
A veracidade de momentos como esse acaba invalidando
o histórico de depoimentos para lá de caricatos representados fielmente em um
programa de televisão.
Não sou a dona da verdade, nem estou aqui para
julgar ninguém, porém “o que vi da vida” de uma agora senhora em rede nacional
foram pedaços de estórias de um quebra-cabeça “sem pé nem cabeça”, onde a
grande maioria dos atores coadjuvantes citados nem estão mais aqui para confirmá-las.
Para quem sempre
conviveu no mundo infantil ver uma “altinha” como essa soltar tanta “revelação”
num dia só não tem porque não acreditar na fantasia de qualquer baixinho.
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