sábado, 19 de maio de 2012

Eterno ritmo quente

Belas coreografias, trilha sonora selecionada a dedo, elenco de primeira, e uma bela história de amor embalada a meio todo esse cenário pitoresco são os ingredientes centrais do longa metragem “Dirty Dancing – Ritmo Quente”, que há exatos vinte e cinco anos foi lançado, e ainda assim consegue empolgar plateias de todo o mundo até hoje.


O filme que foi dirigido por Emile Ardolino e escrito por Eleanor Bergstein narra a história de amor entre a jovem Frances Houseman, conhecida como “Baby”, que na época foi interpretada pela atriz Jennifer Grey, e o seu professor de dança Johnny Castle; papel esse que foi dado especialmente ao performático ator, cantor e galã Patrick Swayze.


Ambientada na década de sessenta, a película consegue reunir em uma só produção a valorização de elementos como o trabalho, a família, a amizade, o companheirismo, e, é claro, o amor que nessa trama se torna evidenciada não apenas na relação do casal protagonista mais também entre os vários atos vividos entre os demais personagens que completam esse sucesso de bilheteria.


Com uma fotografia bem diversificada, “Dirty Dancing” prende o espectador em um enredo envolvente dando a ele uma sensação de satisfação plena pelo o que viu durante os seus cento e cinco minutos de exibição.


Com tanta empolgação e profunda musicalidade vai ser impossível não acreditar que com esse eterno “ritmo quente” não poderemos “ter um dos melhores de nossas vidas!”.





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